A ourivesaria é uma arte plástica que se divide em 2 grandes grupos, a joalharia e a prataria.
A joalharia é corpo enquanto que a prataria é espaço. Este ano iremos tratar a joalharia.
Uma jóia é no fundo um adereço, um adorno, uma jóia é uma forma de comunicação e de identificação. Foi nos apresentado um PowerPoint intitulado: A Metamorfose da Jóia ao Longo do Tempo.
A jóia teve funções diferentes ao longo do tempo, e a evolução dos materiais é notável. As primeiras jóias surgiram no Paleolítico e no Neolítico, eram feitas em materiais orgânicos e tinham como mais importante o carácter mágico e sagrado e também a fertilidade.
Começou o uso do ferro, e em 5 a.C, com os Gregos e os Romanos, apareceu o ouro, todas as peças muito trabalhadas e o uso da técnica da solda era comum. A função da jóia agora é de carácter político, propaganda.
A introdução às jóias preciosas deu parte durante a Idade Média e as jóias tinham motivos religiosos
A jóia em Portugal, agora na Época dos Descobrimentos, durante o Manuelino, era mais trabalhado e influenciado pelo estrangeiro, eram usadas pedras, rubis, esmalte, etc.. A referência ao mar e Deuses era comum. Durante o Barroco eram muito utilizadas as laças pois o peito a chamar a “atenção” estava na “moda” na altura.
Actualmente as jóias procuram ser menos extravagantes, são simples. Dos artistas apresentados durante a aula, os que mais me despertaram a atenção foram: René Lalique e Ana Garcia, que fui até pesquisar posteriormente.
Foi nos proposto a realização de 3 jóias, pregadeira, anel ou pendente.
Normalmente são feitos nas aulas em cobre ou latão mas com a ausência das oficinas iremos usar materiais de “casa”.
Mesmo assim, foi-nos explicado as técnicas usadas em joalharia, aqui ficam:
· Serragem – Armação de Serra – Recortes
· Conformação – Embutideira/Embutidor – Volume
· Soldadura – Solda/Pinças/Maçarico/Tincal – Ligações, Junções
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