Hoje acordei diferente, acordei com um mau estar na boca, sabia-me mal, levantei-me e uma enorme dor de cabeça apoderou-se de mim. Comecei a tentar lembrar-me de como tinha eu chegado ao quarto ontem mas as minhas memorias tinham desaparecido, era um branco gigante na minha mente.
Fui até à cozinha apesar das dores no corpo, mal me aguentava em pé. O chilrear dos passaros feria-me os ouvidos.
Que horas seriam?
O meu telemovel toca.
Era uma mensagem nova, de um numero desconhecido:
"Temos que repetir a noite !" Qual noite?
Wonder, Alex Grey
Gosto da ideia...
ResponderExcluirPoder começar o dia livre de todas as memórias que nos condicionam... é um quadro fascinante
E que fazes tu neste momento em que caminhas livre de memórias? O que vês que te fascina como se fosse a primeira vez?
Procura as imagens desse mundo sempre novo.
Procura as imagens da peça relativa à tecnologia em curso que traduzem essa ideia de que tudo é sempre novo, livre de todas as memórias...
Explorar ideias gráficas têm que começar a surgir urgentemente...
Bom trabalho
Luís Conde
Por onde andam os seus registos gráficos das aulas, e as imagens(mais) e textos que possam ser bons referenciais para este seu conceito?
ResponderExcluirExperimente entregar-se mais à causa e se o fizer os resultados hão-de surgir e pode ser que sejam interessantes...
Ao trabalho!
Ana N Gonçalves